Tecnologia press-fit

O princípio para uma conexão press-fit é que um terminal de contato é pressionado em uma placa
de circuito impresso (PCI). Existem dois tipos de pinos de press-fit; o pino sólido, que tem uma área de
pressão sólida, e o pino compatível, que tem uma área de pressão elástica. 

A tecnologia press-fit da TE foi introduzida pela primeira vez no setor de telecomunicações, na década de 1970. Mais tarde, em 1988, o primeiro pino press-fit da TE Connectivity foi introduzido na indústria automotiva. Hoje, a TE Connectivity oferece duas soluções distintas de press-fit para aplicações automotivas: o ACTION PIN e o pino Multispring.

As soluções de press-fit da TE, na verdade, são pinos compatíveis com um comportamento elástico e, portanto, que se deformam durante a inserção (reduzindo significativamente o estresse nos orifícios da PCI em comparação com o pino sólido de press-fit – que não existe mais em aplicações automotivas) e sustentam uma força normal de contato permanente quando inseridos para permitir uma conexão elétrica e mecânica confiável ao longo de sua vida útil.

O pino de press-fit e o orifício de passagem revestido (PTH), reunidos, resumem um sistema de press-fit. A funcionalidade de tal sistema depende das propriedades/características de ambos os componentes e de suas interações.

• Confiabilidade – A norma IEC mostra que ele é no mínimo 10 vezes mais confiável do que as conexões de solda e IDC

• Miniaturização de press-fit – NanoMultispring

• Processo de fabricação rápida

• Não é necessário tratamento térmico

• Não há necessidade de plásticos de alta temperatura

• Sem estresse térmico para conector

• Sem falhas de soldagem como pontes, má umidificação, resíduos de fluxo, juntas de solda fria, etc.

• Ambientalmente correto – GREENER
  

• Unidades de controle de airbag
• Sensores
• Sistemas de conveniência / passivos
• Gerenciamento de motores
• Sistemas de ABS / ESC